O Serviço Autônomo de Agua e Esgoto de Itabira (Saae), promove ações que respeitam o meio ambiente e políticas que visam a sustentabilidade. Preservação ambiental é responsabilidade de todos: governos, empresas e de cada cidadão.

A autarquia tem o compromisso com a população e assume uma responsabilidade socioambiental, envolvendo a comunidade, preservando e ensinando a preservar o meio ambiente através de ações social e ambientalmente responsáveis promovendo a preservação da sociedade e do meio ambiente.

Soluções individuais de coleta e tratamento de esgoto

Iniciado em janeiro de 2022, visa a instalação de soluções individuais de coleta e tratamento de esgoto nas comunidades rurais atendidas pelo SAAE, em locais em que não há viabilidade técnica para construção de redes coletoras.

Primeiras comunidades atendidas serão:

• Jambreiro – (Finalizado em Março de 2022 com 38 Biodigestores Compactos instalados)
• Boa Esperança – (em andamento)
• Areias/Biboca
  

O Biodigestor é uma miniestação de tratamento de esgoto, formando em um só produto o tanque séptico, filtro anaeróbico e extração de lodos sem necessidade de caminhão limpa-fossa. Biodigestor substitui o tanque séptico e filtro anaeróbico, porém, os demais itens do sistema de tratamento de esgoto (caixa de gordura, caixa grelhada e destino final – sumidouro ou vala de infiltração) são necessários para o funcionamento do sistema.

O Projeto Técnico de Reconstituição da Flora (PTRF) tem cunho compensatório aos impactos ocasionados pelas intervenções na Área de Preservação Permanente devido a construção da ETA e atendimento a condicionante ambiental nº 05 da LAC1 (LOC) N. 1/2021. É uma estratégia para resgatar parte da biodiversidade, das interações ecológicas e dos serviços ambientais perdidos naquele local.

Ao todo serão plantadas seiscentas (600) mudas de espécies nativas regionais (importante porque tais espécies já estão adaptadas às condições ecológicas locais). Divididas em trezentas (300) espécies pioneiras, cento e oitenta (180) espécies secundárias iniciais e cento e vinte (120) espécies secundárias tardias.

Para implantação do PTRF na área supracitada, preferencialmente com início no período das chuvas, as etapas descritas deverão ser executadas, impreterivelmente, na seguinte ordem: a) cercamento; b) adubação do solo; c) plantios das mudas; d) combate de pragas; e) monitoramento e acompanhamento técnico. O monitoramento será realizado em 4 anos.